A densitometria óssea é um procedimento fundamental para a saúde óssea do paciente, especialmente quando há suspeita de quadros que podem estar impactando essa importante estrutura do corpo.
Trata-se de um procedimento rápido e muito tranquilo, que não oferece desconforto ao paciente e não demanda grandes cuidados relacionados à preparação.
Ao obter a análise realizada pelo exame, é possível prevenir uma série de problemas envolvendo a estrutura óssea, incluindo possíveis fraturas.
Por isso, nada melhor do que conhecer esse procedimento e entender como ele funciona, em quais casos é indicado e como interpretar os resultados obtidos.
Para saber mais sobre a densitometria óssea, continue a leitura e confira mais detalhes sobre o exame!
O que é densitometria óssea e como é realizada?
A densitometria óssea é um exame médico que avalia a densidade mineral óssea, fornecendo informações importantes sobre a saúde dos ossos.
Por isso, o procedimento é frequentemente utilizado para diagnosticar a osteoporose e avaliar o risco de fraturas em pacientes.
A sua realização funciona a partir da tecnologia de raios-x, utilizando uma pequena quantidade de radiação para produzir imagens de partes específicas da estrutura óssea. Em geral, as imagens produzidas são da coluna, de quadris mais baixos ou lombares.
Trata-se de um procedimento não invasivo e sua duração pode variar entre 10 a 30 minutos, sendo necessário que o paciente se mantenha deitado e imóvel, para garantir a nitidez das imagens.
Para conhecer outros exames importantes, confira nosso post sobre a tomografia computadorizada: imagens detalhadas para um diagnóstico preciso.
Quando a densitometria óssea é indicada?
Como mencionamos, a densitometria óssea é um exame que busca avaliar a densidade e, portanto, a saúde dos ossos.
Assim, o procedimento costuma ser indicado quando o paciente apresenta algum fator de risco que possa prejudicar esse aspecto da sua saúde.
Alguns fatores que podem indicar a necessidade de realizar o exame são:
- idade avançada (a partir dos 65 anos para as mulheres e dos 70 para os homens),
- pós-menopausa sem ingestão de estrogênio,
- tabagismo,
- histórico familiar envolvendo fraturas,
- uso de esteroides a longo prazo,
- doenças que afetam a saúde óssea.
Uma das principais recomendações do procedimento é para pessoas com risco elevado de fraturas, uma vez que se torna possível acompanhar a densidade dos ossos e a melhora desse aspecto conforme realização do tratamento indicado pelo médico.
Já em caso de gestação, é importante conversar com o médico e verificar se o exame deve ser realizado, uma vez que as tecnologias de raios-x não são indicadas durante esse período.
Interpretação dos resultados e próximos passos
Os resultados da densitometria óssea são disponibilizados nas medidas T-score e Z-score.
A primeira compara a densidade do paciente com a de um adulto jovem saudável do mesmo sexo, enquanto a segunda faz uma comparação com a média para a sua faixa etária e sexo.
A osteoporose, por exemplo, é diagnosticada quando a T-score do paciente é menor ou igual a -2,5, indicando uma densidade óssea significativamente abaixo do esperado para a idade.
Já a osteopenia, que é uma perda de massa óssea menor que aquela provocada pela osteoporose, é caracterizada por um desvio padrão entre -1,0 e -2,4.
Com base nos resultados do exame, o médico que o solicitou pode recomendar tratamentos específicos, como suplementação de cálcio e vitamina D, exercícios físicos e medicamentos para fortalecer os ossos.
Por isso, é fundamental que o procedimento seja realizado com cuidado e precisão, em uma clínica de confiança.
Entre em contato com a Radiance e agende a sua densitometria óssea!
(Imagens: divulgação)