A densitometria óssea é um exame médico que avalia a densidade mineral óssea, fornecendo informações importantes sobre a saúde dos ossos. Esse procedimento é frequentemente utilizado para diagnosticar a osteoporose e avaliar o risco de fraturas em pacientes.
Durante o exame de densitometria óssea, o paciente é exposto a uma baixa dose de radiação ionizante para medir a quantidade de cálcio e outros minerais nos ossos. Essa medição é feita geralmente em regiões como a coluna lombar, o quadril ou o antebraço.
Os resultados da densitometria óssea são expressos em duas principais medidas: a T-score e a Z-score. A T-score compara a densidade óssea do paciente com a de um adulto jovem saudável do mesmo sexo. Já a Z-score compara a densidade óssea do paciente com a média para a sua faixa etária e sexo.
A osteoporose é diagnosticada quando a T-score do paciente é menor ou igual a -2.5, indicando uma densidade óssea significativamente abaixo do esperado para a idade. Com base nos resultados do exame, o médico pode recomendar tratamentos específicos, como suplementação de cálcio e vitamina D, exercícios físicos e medicamentos para fortalecer os ossos.
A densitometria óssea é uma ferramenta essencial para o diagnóstico e monitoramento da saúde óssea, permitindo que os profissionais de saúde intervenham precocemente para prevenir fraturas e complicações associadas à osteoporose. É importante que indivíduos com fatores de risco, como mulheres na pós-menopausa e pessoas idosas, realizem esse exame regularmente para garantir a saúde dos ossos e a qualidade de vida.